segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Em Grijó de Parada, no Santo Estêvão

O Bruno Grilo voltou a Grijó de Parada, onde já tinha feito duas estadias de terreno e realizado dois filmes. No dia 27 era dia de «convite» e os mordomos - o rei e o bispo - andavam de casa em casa a recolher os bens para a corrida da rosca. Com eles, os caretos, com o seu peculiar peditório. Á tarde haveria galhofa.


Aqui se vêem as roscas.


Moedas cravadas numa maçã, recolhidas por um careto


A casa do antropólogo, cedida pela Junta de freguesia (na foto a seguir)

Ousilhão, 26 de Dezembro

O Elias, a Sara, o Nuno e o Manuel estavam em Ousilhão. No dia 26 de Dezembro havia ronda, com as boas festas desejadas casa a casa pelos «moços», que dançam em torno da mesa e saúdam quem lá vive.


 Depois, os da casa distribuem comida, doces, bebidas. Aqui vemos alguns dos antropólogos em gostosa observação participante.



 Além dos «moços», são múltiplas em Ousilhão as personagens mascaradas, que acompanham a ronda ou se distanciam de modo mais transgressor. Aqui, os caretos e as caretas preparavam-se para uma barragem de estrada

Em Trás-os-Montes, com os estudantes em Rebordelo


Em Rebordelo ficaram este ano o Pedro, o André e o João. A aldeia é grande, o que tornava difícil o levantamento de vizinhos. No dia 26, logo de manhã, havia uma ronda, entre a casa dos mordomos e a igreja. Os jovens antropólogos lá andavam, apesar do frio, como se nota nas fotos seguintes...



 Depois, entrou-se para a igreja e os instrumentos, nomeadamente a gaita de foles, tiveram de ficar cá fora. Os antropólogos lá continuaram, durante vários dias. Aqui fica a prova.