quarta-feira, 23 de março de 2016

Temas a preparar para o mini-teste

1. Casa(s), família(s) e comunidades: passado e futuro na antropologia acerca de Portugal;
2. Antropologia Portuguesa após o 25 de Abril de 1974: projetos sobrepostos, antropologia retrospetiva e novos caminhos;
3. Género e famílias na antropologia contemporânea portuguesa

Bom estudo!

domingo, 20 de março de 2016

Em trabalho de campo, na Beira

Concelho da Pampilhosa da Serra, seis aldeias, 33 aprendizes de antropólogos. Vamos por aldeias.
Em Janeiro de Baixo, uma das aldeias em que o xisto é hegemónico:


Em Cabril, mal chegavam, ainda com as malas por abrir, decorria a procissão de sábado de ramos




Em Fajão, depois da missa de domingo de Ramos, também lá estavam, equipados com os cadernos de campo (como todos os outros estudantes, de resto)




Em Unhais o Velho quedei-me a conversar com uns vizinhos que atestavam a capacidade de trabalho das estudantes, bem entrosadas ao fim de pouco tempo. Ficaria a aguardá-las depois da missa de domingo de Ramos.



Em Dornelas do Zêzere, a paisagem a partir da casa onde os estudantes estavam alojados era belíssima.


Finalmente, na Pampilhosa da Serra (conquanto alojadas em Aldeia do Meio), as estudantes estavam a refazer energias num café - e nem nesse momento paravam. Uma delas, a Inês, esteve quase todo o tempo a aproveitar para fazer uma entrevista, em plena hora do almoço...



terça-feira, 8 de março de 2016

Pampilhosa da Serra

Na Páscoa, há férias. Pois, para quem não é estudante de antropologia da Nova, já que vários preferem ir fazer uma curta estadia de terreno de oito dias, neste caso num contexto rural. O trabalho de campo fora de Lisboa decorrerá no concelho da Pampilhosa da Serra. Dois dos grupos estarão em povoações enquadradas no projecto Aldeias do Xisto. Trata-se de Janeiro de BaixoFajão.
Haverá igualmente estudantes em Dornelas do Zêzere, Unhais-o-Velho, Cabril e Pampilhosa (Aldeia do Meio). Como se faz tudo isto? A logística local é garantida pelos presidentes das Juntas de Freguesia, que gentilmente disponibilizam um espaço, e pela Câmara Municipal, que vos transporta de autocarro entre a sede de concelho e as aldeias. A FCSH, como sempre, paga os transportes a partir de Lisboa, e de regresso. Depois, é o vosso esforço e vontade. Em 2013, os vossos colegas estiveram na Beira Baixa. Pelas fotos e pelo que vi (acompanhada pela antropóloga Eduarda Rovisco, que surge na foto), irradiavam alegria.





Novo semestre

Caras e caros alunos, o fado e a família serão os temas dos trabalhos deste semestre, como sabem.
Que vos parece uma ida colectiva a este espectáculo?