
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Entre os centros do poder e as margens do poder, delineiam-se práticas possíveis,
através das quais as pessoas e os grupos tentam viver melhor ou evitam o pior. Na fronteira, há modos particulares de vida, que se sedimentaram.
Da perspetiva dos centros, podem ser periferias, mas não há periferia na
periferia - ali mesmo, onde os Estados cicatrizam feridas feitas ao
longo da história, há entrançados de relações e culturas de orla. As fronteiras, por razões tremendas,tornaram-se um tema fulcral. No próximo sábado, três
cientistas sociais são chamados à discussão, na
Casa da Achada. Convido-vos a ir ouvir César Rina, Joaquim Pais de
Brito e Dulce Simões.

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